PERFIL

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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Arquiteto e Artista / C O N T A T O: nossidra@gmail.com

PERFIL PROFISSIONAL

É arquiteto graduado pelo centro universitário EURO AMERICANO / UNIEURO de Brasília em 2009. É artista plástico autodita, designer e atua profissionalmente na cidade de Brasília. Atua também como professor de desenho artístico a mão, instrutor de nível técnico em desenho digital, projeto e programas afins. Participou de vários concursos de arquitetura e afins enquanto estudante e profissional formado, desde 2008. É autor de um manual básico de construção convencional voltado para cursos profissionalizantes. Foi funcionário público temporário em 2010. Atua também como desenhista e ilustrador profissional. Possui formação técnica em outras áreas e atualmente estuda arquitetura sustentável e energias renovaveis. Possui vasto conhecimento em legislação urbana e é um constate investigador e estudante entusiasta e autodita.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

9 dicas para se tornar um profissional bem sucedido - Matthew Friederick

Essas dicas é do livro “101 Lições que Aprendi na Escola de Arquitetura” de Matthew Friederick. Pelo título, alguns vão pensar que elas se restringem aos arquitetos, mas não. Todos que trabalham com produtos, processos e pessoas podem se beneficiar e maximizar seus conhecimentos bem como suas práticas profissionais. E podem acreditar, colocá-las em prática é mais difícil do que pode parecer.
” Orientar-se por processos, e não por produtos, é a habilidade mais importante e difícil de ser desenvolvida por um designer, projetista, gestor, analista entre outros.

Ser orientado por processos significa:
1 – Procurar entender um problema de design antes de buscar soluções;
2 – Não forçar soluções para VELHOS problemas em NOVOS problemas;
3 – Evitar a dedicação orgulhosa a seus projetos e diminuir a paixão por suas próprias idéias;
4 – Realizar pesquisas de design e tomar decisões holisticamente (dirigindo-se a vários aspectos de um problema de design de uma só vez) no lugar de sequencialmente (finalizando um aspecto de uma solução antes de investigar o próximo);
5 – Tomar decisões sobre o design de forma condicional – isto é, com a noção de que elas poderão, ou não, funcionar enquanto você continuar em busca da solução final;
6 – Saber quando mudar e quando permanecer com as decisões anteriores;
7 – Aceitar como normal a ansiedade que surge quando não se sabe o que fazer;
8 – Trabalhar fluidamente entre o conceito em escala e o detalhe em escala para ver como um constitui o outro;
9 – Sempre perguntar ‘E se?’, independentemente do quão satisfeito você esteja com a sua solução.”

FONTE: http://colegiodearquitetos.com.br/portal/colegio-de-arquitetos/